Sintra e
Cascais são duas cidades que estão localizadas bem próximas a Lisboa, ou seja,
pode-se conhecê-las a partir de bate-voltas da capital portuguesa.
Sugerimos começar o passeio conhecendo o Palácio Nacional de Queluz, localizado a apenas 15 quilômetros de Lisboa, no caminho para Sintra.
O Palácio de
Queluz abrigou a família real portuguesa antes de sua fuga histórica para o
Brasil em 1807. Lá podemos conhecer o quarto onde nasceu e faleceu D. Pedro IV
(o nosso D. Pedro I).
Existem dois
tipos de ingresso: 1) palácio e jardins; e 2) jardins.
Pode-se
visitar o local das 9h às 18h (última entrada às 17h) e o ingresso para a
primeira opção custa €8,50, sendo que crianças de até 6 anos estão isentas do
pagamento, e estudantes e maiores de 65 anos pagam €7. Já para conhecer apenas
os jardins, o valor normal é de €3,50 e de €2,50 para estudantes e maiores de
65 anos.
Como ainda
continuaríamos rumo a Sintra, optamos por conhecer apenas os belos jardins do
Palácio, que rendem excelentes fotos.
Continuando, o próximo destino foi a cidade de Sintra. A primeira parada obrigatória é no centrinho da cidade para conhecer a famosa Casa Piriquita, uma padaria fundada em 1862 que ficou famosa por seus saborosos “travesseiros de Sintra” e suas queijadas.
Depois de comprar seus doces na Piriquita, a dica é dar uma passeada pelas ruas próximas e conhecer um pouco mais da cultura local.
A próxima atração a ser conhecida é o Palácio do Pena, já na parte alta da cidade, que foi erguido no topo da Serra de Sintra, a 500 metros de altitude, apresentando uma mistura de estilos que impressionam a todos os visitantes.
Existem dois
tipos de ingresso: 1) palácio e parque; e 2) parque.
Pode-se
visitar o local das 9h às 19h e o ingresso para a primeira opção custa €11,50,
sendo que crianças de até 6 anos estão isentas do pagamento, e estudantes e
maiores de 65 anos pagam €9. Já para conhecer apenas o parque, o valor normal é
de €6,50 e de €5 para estudantes e maiores de 65 anos.
Um outro
custo deve ser adicionado à sua visita - €3 para pegar um ônibus que transporta
os visitantes do portão de entrada até o alto da montanha.
A visita é
bem interessante, sendo que os ambientes do Palácio estão recuperados
fielmente, como se a Corte ainda lá habitasse.
A vista do palácio
também é fantástica, onde podemos observar o Castelo dos Mouros e outros
monumentos da cidade.
O passeio ao
palácio foi muito bom e nos envolvemos com a beleza do lugar. Então, por pura
falta de tempo, acabamos não conhecendo o parque.
Deixando o Palácio do Pena, sugerimos uma ida até o Castelo dos Mouros que teve sua construção iniciada em 300 A.C.
A entrada
custa €6,50, sendo que crianças de até 6 anos estão isentas do pagamento, e
estudantes e maiores de 65 anos pagam €5.
O passeio é
bem legal e começa com uma boa subida até o castelo, onde podemos andar pelas
suas muralhas, subir nas torres e admirar uma das mais belas vistas da cidade,
com o Palácio do Pena bem a sua frente.
A última atração que conhecemos em Sintra foi o Cabo da Roca, que na verdade fica mais próximo a Cascais do que de Sintra.
O Cabo da
Roca é famoso por ser o ponto mais ocidental do continente europeu.
Já nossa visita a Cascais foi um momento muito especial da nossa viagem. Iríamos encontrar uma amiga de minha esposa que vive nessa cidade, a Ana e seus adoráveis filhos. Marcamos de nos encontrar na Casa da Guia, um local bem interessante, que mistura lojas e restaurantes em uma área com bastante verde e uma deslumbrante vista do mar. Comi um excelente bacalhau e para beber um chope da Super Bock.
Depois do almoço, Ana nos levou para conhecer a cidade e nossa primeira parada foi na Praia do Guincho, famosa por suas ondas e seus ventos, sendo a praia preferida dos adeptos do surf e do windsurf.
Conhecemos também a Boca do Inferno, uma fenda em uma rocha que lembra uma boca, onde as ondas do mar ali batem intensamente produzindo um som bem característico. É lógico que existe uma lenda sobre um amor impossível que foi motivo de vingança por parte de um feiticeiro ciumento, mas não me aprofundei muito na história.
Nosso próximo destino foi o centro de Cascais. Deixamos o carro em um estacionamento particular e saímos andando pela cidade, ainda gentilmente ciceroneados pela nossa amiga portuguesa Ana.
Caminhamos
na direção da orla e chegamos à Cidadela de Cascais, uma fortificação que tinha
como função a defesa daquele trecho da costa portuguesa. Atualmente, o local
foi adquirido pelo grupo Pestana que transformou seu interior na Pousada
Cascais que abriga um hotel e um centro de exposição de arte ao ar livre.
Em seguida caminhamos mais um pouco pela orla de Cascais, passando pela Marina e algumas praias, terminando o passeio na região central da cidade, mais precisamente no Largo de Camões.
Para encerrar o dia, Ana nos ofereceu um sorvete na tradicional sorveteria da cidade – a Santini. O curioso é que existia uma enorme fila na sorveteria, começando no meio da rua, mas como ela tinha um cartão de fidelidade do local, só precisamos nos deslocar diretamente aos atendentes e pegar nossos sorvetes.
Já estava anoitecendo e precisávamos nos despedir de nossa amiga (obrigados, Ana!), pois iríamos para a parte final de nossa viagem em Portugal – Lisboa, que será tema do nosso próximo post. Até lá!
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