Nas
outras visitas que fizemos a São Paulo o Parque do Ibirapuera sempre ficava
para o “vamos amanhã”. Daí, no dia seguinte estava chovendo. Ou estava frio. A
gente voltava para casa e o passeio ficava para uma outra oportunidade.
Mas,
dessa vez, o nosso primeiro dia em São Paulo amanheceu ensolarado e bem quente!
Ótimo dia para um passeio ao Parque.
Perguntamos
na recepção do hotel e nos informaram que levaríamos uns vinte e cinco minutos a pé. Não
era tão puxado... Fizemos assim: pegamos a avenida Ibirapuera em direção à igreja
N. Sra. Aparecida. Quando avistamos a igreja, pedimos indicação a um casal que
passava, que nos orientou a pegar a av. Lavandisca até o final e depois à
direita na rua Diogo Jácome, que vai dar na av. República do Líbano, de cara
com o Parque.
Era sexta-feira, 7 de setembro, e não preciso nem dizer que o parque estava lotado, né? Pessoas correndo, passeando com seus cachorros, andando de bicicleta, fazendo piquenique, fotografando e se divertindo com a família preenchiam os 1,584 km² do parque.
O
lugar é um refresco para os pulmões dos visitantes, com seus jatobás,
figueiras, eucaliptos australianos entre inúmeras outras espécies. Falando em
figueiras, vimos uma de impressionar! A árvore é gigantesca, belíssima com seus
troncos entrelaçados!
Ficam
nos domínios do Parque do Ibirapuera o Museu de Arte Moderna, o Pavilhão
Japonês e o da Bienal, o Viveiro Manequinho Lopes, a Escola Municipal de
Astrofísica, o Planetário, os Museus de Artes Moderna e Contemporânea. Fora as
quadras poliesportivas, pista de corrida, ciclovia, restaurantes, lanchonetes,
playgrounds. Aquilo ali é um mundo de tão grande! É diversão garantida, mesmo que
seja só pra caminhar calmamente, curtindo o visual, descansando a alma.
Se
quiser desbravar o parque sobre duas rodas é só alugar seu camelo próximo ao portão 3. No site do parque você encontra tudo que precisa saber para aproveitar o seu dia por lá.
E
o passeio ainda rendeu ótimas fotos!
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